Você consegue medir, com confiança, o impacto de cada dólar que oscila ou de cada milímetro de chuva que não veio em seu planejamento orçamentário no agronegócio?
Se a sua resposta for “não com a velocidade que eu gostaria”, saiba que você não está sozinho.
Em 2025, o planejamento orçamentário no agronegócio se tornou uma questão de sobrevivência. Além disso, os CFOs de grandes empresas do agro enfrentam um cenário cada vez mais volátil e imprevisível. Por isso, diversos fatores vêm comprimindo as margens e exigindo uma resposta mais estratégica da gestão financeira:
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Primeiro, inflação de insumos pressiona os custos de produção. Fertilizantes, defensivos e sementes registram altas acima de 15% ao ano [McKinsey].
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Ademais, câmbio é imprevisível. O dólar já saltou de R$ 4,85 para picos acima de R$ 6,30 em um único ano [Exame].
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Em seguida, custos logísticos e de manutenção de máquinas aumentam (+12% ao ano). Consequentemente, o investimento em tecnologias de campo se torna inevitável [Deloitte].
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Além disso, o risco climático virou rotina. Em 2024, 4 a cada 5 municípios enfrentaram estiagens severas [UOL Economia / ANA].
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Asse modo, a complexidade regulatória impõe revisões constantes: IOF, crédito rural, tributos e novas exigências [Deloitte].
Ou seja, as planilhas não dão mais conta da realidade do planejamento orçamentário do agronegócio.
O que isso significa para a gestão financeira?
Desse modo, as planilhas estáticas, por melhores que sejam, não capturam a volatilidade.
Logo, elas não antecipam cenários, nem permitem decisões rápidas.
Por consequência, instala-se a chamada ineficiência silenciosa — aquela que vai corroendo margens mês após mês.
Por que empresas líderes estão trocando planilhas por plataformas inteligentes?
Pois, o que o agro vive atualmente, não é uma crise passageira, e sim uma transformação estrutural.
Além disso, a produtividade precisa ser defendida com inteligência financeira.
Ademais, o lucro deve ser modelado em múltiplos cenários (base, crítico, otimista).
Por isso, as decisões precisam ser D-1, não M+1.
Dessa forma, o mercado está adotando plataformas como o P-POV, uma solução digital integrada de planejamento orçamentário no agronegócio e gestão de resultados.
O que um CFO de agronegócio quer resolver?
1. “Eu não posso mais perder margem por falta de visibilidade”
Com o P‑POV, dados operacionais e financeiros são consolidados em um único ambiente. Você enxerga:
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A margem por fazenda
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O EBITDA por cultura
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Projeções de caixa ajustadas
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Eficiência logística, em tempo real
Tudo isso sem montar 20 planilhas manualmente ou extrair 40 relatórios de diferentes fontes.
2. “Eu preciso simular cenários e revisar orçamentos com velocidade”
Em 2024, o dólar subiu 9% e o frete aumentou 18%. Agora imagine o impacto disso no seu fluxo de caixa.
Com o P‑POV, é possivel:
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Simular cenários em segundos;
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Avaliar impactos financeiros de forma instantânea;
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Acionar planos defensivos com antecedência: hedge cambial, renegociação logística, proteção de margem.
Com planilhas? São dias de atraso. E, nesse tempo, decisões essenciais são perdidas.
3. “Preciso que o financeiro e o operacional trabalhem em sincronia.”
Com o P‑POV, o planejamento é colaborativo.
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O orçamento deixa de ser um documento técnico da controladoria
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As áreas operacionais participam do ciclo de revisão
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As decisões refletem o que está acontecendo no campo — em tempo real.
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O diferencial do P‑POV no planejamento orçamentário do agronegócio
Não se trata de um ERP pesado e travado. O P‑POV é um cockpit inteligente, desenhado para CFOs, controllers e CEOs tomarem decisões com agilidade e base sólida.

O que mostram as pesquisas?
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66% dos produtores esperam lucros estáveis ou em queda e apontam eventos climáticos como a maior ameaça [McKinsey].
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A adoção de plataformas de planejamento digital melhora a precisão de forecast em até 15% e reduz custos de gestão em 20% [Harvard Business Review].
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Empresas que simulam cenários diariamente tomam decisões até 4x mais rápidas que concorrentes [Gartner].
A pergunta que o CFO deve fazer:
Sua empresa está tomando decisões em D-1, com simulações e visão de margem real?
Ou ainda está presa ao Excel?
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No agro, o futuro não se colhe.
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O futuro se planeja, simula e ajusta com inteligência em tempo real.