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Como estruturar processos de planejamento e gestão de resultados para ganhar produtividade

Publicado em: 10 dez às 16:55
Tempo de Leitura: 4 minutos
Processos de planejamento e gestão de resultados
Tempo de leitura: 4 minutos

Empresas de médio e grande porte lidam diariamente com desafios complexos e, além disso, precisam conciliar múltiplos ERPs, indicadores desconectados, ciclos orçamentários longos e replanejamentos frequentes. Como resultado, grandes volumes de dados precisam ser confiáveis, auditáveis e rapidamente acessíveis. Consequentemente, em muitos casos o tempo gasto para consolidar dados, validar números e revisar projeções acaba sendo maior do que o tempo dedicado à análise estratégica.

Por isso, estruturar processos de planejamento e gestão de resultados deixou de ser apenas uma recomendação e passou a ser uma necessidade estratégica. Dessa forma, eficiência operacional, governança e previsibilidade tornam-se possíveis. Assim, empresas aumentam produtividade, reduzem retrabalho, ampliam lucratividade e fortalecem a tomada de decisão por meio de processos sólidos e padronizados.

Por que estruturar processos de planejamento e Resultados é decisivo para a performance

Organizações com baixa maturidade enfrentam problemas recorrentes e, entre eles, destacam-se:

  • retrabalho constante;

  • múltiplas versões da “verdade”;

  • processos manuais em excesso;

  • dependência de pessoas e não de métodos;

  • demora na consolidação gerencial;

  • decisões tardias ou baseadas em dados incompletos.

Como consequência, esses sintomas aumentam riscos, reduzem previsibilidade e corroem margem. Além disso, o impacto é ainda maior em setores complexos como Energia, Agronegócio, Saúde, Atacado e Varejo.

Por outro lado, empresas com processos maduros:

  • consolidam dados rapidamente;

  • integram múltiplos sistemas com rastreabilidade;

  • utilizam indicadores confiáveis;

  • revisam o planejamento com cadência;

  • tomam decisões tempestivas.

Desse modo, alcançam mais performance, mais governança e mais lucratividade.

1. Comece definindo o processo, antes de pensar em ferramentas

Um erro comum é tentar resolver problemas estruturais somente com tecnologia. No entanto, sistemas não substituem processo. Antes de qualquer automação, a empresa precisa:

  • clareza das etapas;

  • definição de responsáveis;

  • calendário oficial com cut-offs;

  • metodologia unificada (OBH, OBZ, GMR, GMD);

  • trilha de auditoria;

  • fluxo de aprovações.

Quando isso acontece, a previsibilidade aumenta e os riscos operacionais diminuem. Depois disso, as ferramentas entram como aceleradores, e não como “salvadores”.

2. Padronize indicadores, premissas e modelos orçamentários

Planilhas paralelas e KPIs inconsistentes são fontes significativas de retrabalho. Para evitar esses problemas, é necessário:

  • padronizar premissas;

  • unificar fórmulas e métricas;

  • usar um modelo único de orçamento;

  • centralizar templates;

  • garantir rastreabilidade;

  • criar workflow colaborativo.

Como resultado, divergências entre áreas diminuem e a qualidade das informações melhora. Além disso, CFOs e gestores ganham uma base confiável para decisões críticas.

3. Estabeleça rituais de revisão que garantam governança e previsibilidade

Planilhas paralelas e KPIs inconsistentes são fontes significativas de retrabalho. Para evitar esses problemas, é necessário:

  • padronizar premissas;

  • unificar fórmulas e métricas;

  • usar um modelo único de orçamento;

  • centralizar templates;

  • garantir rastreabilidade;

  • criar workflow colaborativo.

Como resultado, divergências entre áreas diminuem e a qualidade das informações melhora. Além disso, CFOs e gestores ganham uma base confiável para decisões críticas.

4. Centralize dados econômicos/financeiros e operacionais para reduzir retrabalho

A centralização é a espinha dorsal da produtividade. Quando os dados são integrados, a empresa reduz:

  • inconsistências;

  • duplicidades;

  • reconciliações manuais;

  • dúvidas operacionais;

  • retrabalhos extensos.

Além disso, empresas que utilizam SAP ECC, SAP S/4HANA, TOTVS, MV, TASY, Senior ou Sankhya enfrentam maior fragmentação. Por esse motivo, a unificação de dados se torna especialmente estratégica.

5. Estruture a consolidação mensal com método e responsabilidade clara

A consolidação mensal é o coração da gestão de resultados. Quando ela falha, toda a operação sofre. Para evitar isso, é essencial incluir:

  • checklist com responsáveis;

  • cut-off financeiro;

  • regras de classificação;

  • auditoria interna;

  • governança de ajustes;

  • integridade dos dados.

Dessa forma, a diretoria e o conselho recebem informações confiáveis na velocidade necessária para decidir.

6. Reduza dependência de pessoas e aumente a reprodutibilidade do processo

Processos frágeis dependem de “donos da planilha”. Por consequência, gargalos e riscos aumentam. Para mitigar esses riscos, a empresa precisa:

  • documentar processos;

  • criar fluxos replicáveis;

  • padronizar atividades críticas;

  • eliminar conhecimento implícito;

  • assegurar previsibilidade.

Assim, a reprodutibilidade oferece eficiência, segurança e governança.

7. Use tecnologia como multiplicadora de produtividade, não como fim

Estruturar processos não é apenas organizar etapas. Na verdade, é criar um sistema de performance capaz de entregar informações confiáveis e decisões mais rápidas. Com isso, empresas que atingem maturidade:

  • ganham previsibilidade;

  • reduzem retrabalho;

  • diminuem riscos;

  • melhoram margens;

  • aceleram ciclos;

  • fortalecem governança;

  • aumentam performance global.

Em resumo, esse é o ponto de partida para evoluir para análises de ROI, payback e ganhos financeiros.

Conclusão: Estruturar processos é o primeiro passo para resultados melhores

Estruturar processos não é apenas organizar etapas. Na verdade, é criar um sistema de performance capaz de entregar informações confiáveis e decisões mais rápidas. Com isso, empresas que atingem maturidade:

  • ganham previsibilidade;

  • reduzem retrabalho;

  • diminuem riscos;

  • melhoram margens;

  • aceleram ciclos;

  • fortalecem governança;

  • aumentam performance global.

Em resumo, esse é o ponto de partida para evoluir para análises de ROI, payback e ganhos financeiros.

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